Os bufês e restaurantes a quilo representam em torno de 60% dos pequenos restaurantes do país, segundo o SEBRAE, e para a reabertura desses serviços no pós-pandemia, esses empreendedores terão um desafio maior para adaptar a rotina do sistema self-service aos novos padrões de segurança e higiene para evitar a contaminação pelo novo coronavírus.
A alta rotatividade de clientes e a exposição dos alimentos, além do fato de os usuários tocarem os talheres de serviço e entrarem em contato direto com os alimentos que permanecem nas ilhas, representam os grandes desafios nesse segmento, já que o fluxo do sistema de bufê possibilita amplo contágio pelo coronavírus. Por isso, esses estabelecimentos ainda estão impedidos de voltar a funcionar em alguns municípios até que a pandemia seja controlada.
Mas quais as alternativas para esse segmento?
É possível reinventar cardápios priorizando produtos empratados e individuais, como os pratos executivos, ter apenas opções à la carte e apostar no delivery. Mas para manter o sistema self-service funcionando, serão necessárias readaptações como:
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Disponibilizar álcool 70% na entrada do bufê para sanitização das mãos ou designar um funcionário para essa tarefa;
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Distribuir luvas descartáveis para que os clientes as calcem antes de se servirem ou ter um responsável para esse fim;
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Proteger todos os itens de uso dos clientes e incumbir um funcionário dessa função;
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Optar por temperos em sachês;
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Reavaliar o fluxo do restaurante para garantir o distanciamento social;
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instalar proteções para os alimentos nas ilhas de autosserviço e nas mesas.
Readaptar os procedimentos e diversificar será vital para os negócios e para a segurança dos clientes. Isso vai exigir habilidade de gestão e inovação somadas à orientação e intervenções técnicas no serviço do bufê.
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